Roland Barthes e o prazer da palavra
Lendo o artigo publicado na Revista Cult, pude perceber que Roland Barthes teve muitos papéis na Literatura de sua época e que se transportam para o momento atual como se estivesse vivendo este momento.
Penso que mesmo sendo crítico, escritor, teórico, filósofo, estudioso da fotografia, Barthes foi um grande observador do Mundo, não estanque, engessado, mas aberto a todo tipo de manifestação literária, cultural, política e social, um visionário.Como todo gênio, excên-trico, polêmico, intrigante.
Características natas de quem não se contenta, não se conforma, transforma, inventa, realiza, modifica, cria novos pensamentos, não é apenas um replicante, é um gerador de conceitos, algo que me impressiona e diverte, pois não caia na vala dos comuns, que na literatura apenas se retingem a critica, a escrever.
Barthes viaja em todas as nuances desta manifestação cultural com extrema desenvoltura e audácia. Já tinha ouvido falar sobre este emérito personagem. Após esta leitura, tornei-me seu admirador.
Pequeno texto produzido para atividade de Literatura II curso de Letras UNIGRAN. Graduando Edgar da Silveira Maciel ( Dego Bitencourt). Reservado direito autoral.