REPETE IGUAL OU QUASE...

Poetisa, poetiza para todos sem distinção!

Aí, eu valido aquilo que pode ser válido...Então?

Então, nunca tenha dúvida ou dívida de vida...

Sem equívoco equivoco! Convoco e provoco!

Exprimo saudade de ex-primo, espremo coração!

Meu estado anímico está anêmico...

Paranomásia: foi-se, foice, cálice, cale-se...

Quem casa, quer casa...

Homônimas, homógrafas, homófonas e parônimas...

O marco da vida do Marco

é estar são em São Paulo, capital, sem nenhum capital....

Sê bom rapaz Marco, se não chover, o levarei até a Praça da Sé!

Há dias, fui à biblioteca do Dias! Ah! que lindo acervo!

Conseguiu rebelar uma multidão e não quis revelar mais nada!

Eu já sinto que o cinto do Jacinto vai afrouxar!

Teoria:

Palavras homônimas são aquelas cuja grafia e pronúncia são iguais, mas têm significado diferente.

As palavras homógrafas têm idêntica grafia, ( o acento não interfere na grafia) mas a pronúncia (acentuação) e o significado são diferentes.

As palavras homófonas são aquelas cuja pronúncia é igual, mas têm grafia e significado diferentes.

As palavras parônimas são muito semelhantes, gerando, por vezes, confusão. Embora tenham significados diferentes, são muito parecidas na grafia e na pronúncia.

Paranomásia: s.f. Linguística. Relação de semelhança entre palavras de línguas diferentes que possuem uma origem comum; conjunto de palavras numa mesma língua, de significados diferentes, mas que também possuem uma origem comum; adnominação; paronomásia.

(Etm. do grego paronomasía.as)

Com tais premissas ele sem dúvida leva-nos às primícias" (Padre António Vieira)

'exportar é o que importa (Delfim Netto)

"Com os preços praticados em planos de saúde, uma simples fatura em decorrência de uma fratura pode acabar com a nossa fartura" (Arthur Emanuel Santos Avelar)

Berro pelo aterro pelo desterro

berro por seu berro pelo seu erro

quero que você ganhe que você me apanhe

sou o seu bezerro gritando mamãe.”

— (Caetano Veloso) (Percebeu?)

Anadiplose

s.f. Repetição da palavra ou frase final de um período no início do período seguinte:

Manuel Bandeira também utiliza o recurso da anadiplose, no poema “O Grilo”, escrito em forma de diálogo:

- Grilo, toca aí em solo de flauta.

- De flauta? Você me acha com cara de flautista?

Foz do Iguaçu, 31/08/2014

Publicado no www.delynerso.blogspot.com em 31/08/2014

Publicado no Recanto das Letras em 31/08/2014

http://www.recantodasletras.com.br/autores/nelmite

http://www.recantodasletras.com.br/autores/noslen ariexiet