Lisboa Lisboa Minha Pequena Grande Infanta

1

Hoo Lisboa Lisboa minha pequena infanta que saudades te tenho com caprichos percorri tuas ruas e vielas tuas praças teus encantos, Lisboa teu regaço vem atordoada a me chamar e mergulhar no teu doce salgado mar, hoo tu poetas que vives nas ruas a declamar traga-me ou leva-me ate minha querida mesmo que seja por alto mar.

2

Hoo Lisboa que saudades te tenho como no alentejo com tuas parreiras verdes nos campos fartos com tua doçura e calor escaldante a me chamar, como sinto tamanha saudades dos teus vinhais e dos cafés das esquinas do pab nos finais de semana e se for pouco ainda na cidadezinha a taberna a saborear pratos que só tu alentejo sabes preparar.

3

Meu alentejo que saudades dos teus beijos dos passeios dos anseios e castelos encantados, de amores vividos, de paixões proibidas, de manhas lindas e ensolaradas e aves ao fim da tarde, hoo cidadela tenho ati ternura como a flor que se consome pela tua formosura.

4

Lisboa Lisboa tuas historias bebo em tuas taças e tascas, com olhos mirantes satisfações vencidas e vivenciadas minha bela lisboa que saudades te tenho dos momentos que te abracei e te afoguei com meus carinhos meus beijos meus feitos, minha menina moça minha amada e terna como a corça, mas feroz e voraz como o lobo e nada serena em noites a dentro, e com impeto desperto pelo seu caminhar.

5

Meu coração minha visão tens de mim parte, te deixei mas fiquei, fui por breve, mas retornarei, sim um dia minha querida menina, minha gaitada de olhos brilhantes, despeço-te por hora, minha Lisboa, meu fado, meu amor e touradas que me lembras isto, então sorrio atoa.

Adryane Abreu
Enviado por Adryane Abreu em 15/11/2013
Código do texto: T4571393
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.