Segundo teóricos da palavra, a prosa poética pode se desdobrar num periplano em casos especiais. A busca de um ritmo sincopado nas palavras assíncronas, somada a interrupções brandas de eloquente envarve vai, linha por linha, moldando o texto que acaba se configurando num periplano auteêntico (que é mais do que autêncico) quando nas duas últimas linhas é apresentado um desvendar de outros cenários de convivência.
(Charlois d´éu Enmpallier)
TUDO MENTIRA
(Charlois d´éu Enmpallier)
TUDO MENTIRA