Anagramas em Sagarana
Quem ama Sagarana conhece anagramas
O rio tem oiro
O sertão é um restão
O burrinho pedrês se perde
Arrojam Major Saulo na lousa
Ramiro vai na romaria
A volta do marido pródigo lotava, digo, doía pro mar
Riam de Maria Rita
A Sarapalha ficou em rasa palha
A malária ria da mala de de Ribeiro e Argemiro
Argemiro diz: ora, gemi!
Ribeiro responde: beiro o rir!
Turíbio enfrenta o bio rito do Duelo
Minha gente, Armanda está armada!
São Marcos, nos socorra!
O corpo fechado do porco do Manuel Fulô é um nu lema que o deixa fulo
Antonico nota e conta tudo!
Conversa de bois em naco de verso para, funde o defunto com a rapadura
A hora e a vez de Augusto Matraga é grata à toga de Augusto Esteves
Se teve toga mesmo, se me gusta
Nem mocinhos nem bandidos, sonho dos bandos em dias amenos... ou a menos...
"Aí, Zé, opa", ó poesia!
Quem ama Sagarana conhece anagramas
O rio tem oiro
O sertão é um restão
O burrinho pedrês se perde
Arrojam Major Saulo na lousa
Ramiro vai na romaria
A volta do marido pródigo lotava, digo, doía pro mar
Riam de Maria Rita
A Sarapalha ficou em rasa palha
A malária ria da mala de de Ribeiro e Argemiro
Argemiro diz: ora, gemi!
Ribeiro responde: beiro o rir!
Turíbio enfrenta o bio rito do Duelo
Minha gente, Armanda está armada!
São Marcos, nos socorra!
O corpo fechado do porco do Manuel Fulô é um nu lema que o deixa fulo
Antonico nota e conta tudo!
Conversa de bois em naco de verso para, funde o defunto com a rapadura
A hora e a vez de Augusto Matraga é grata à toga de Augusto Esteves
Se teve toga mesmo, se me gusta
Nem mocinhos nem bandidos, sonho dos bandos em dias amenos... ou a menos...
"Aí, Zé, opa", ó poesia!