Visão sobre Teoria Literária
O marco inicial surgiu nos séculos IV e V a.C, com as obras de Homero – Odisseia e Ilíada. Ambas discutiam:
• A função da literatura (reconstruir fielmente as ações dos heróis);
• A origem da literatura (acredita-se ser divina);
• A natureza da literatura (tinha poder de encantamento).
Poética – Literatura era considerada um divertimento, uma brincadeira.
Platão – Publica o Crátilo – Que explora o problema da linguagem.
Crátilo = língua – fala – obj. da literatura.
-Involuntariamente lançou nossa amiga Linguística.
Aristóteles – Parte da mimesis – lança sua própria poesia.
-Funções: Poesi (fazer) e Poien (produzir), ou seja, trabalho rigoroso com a palavra, no sentido semântico.
Horácio – Como uma espécie de paráfrase da mimesis – surge – A Teoria do Gênio – imitação melhor do que a obra original o imitador é considerado um gênio.
Alexander Gottlieb Baumgarten – Criação do vocábulo Estética – Assim, pensou inicialmente na literatura como um elemento independente da Filosofia, da moral, da religião e do prazer.
Karl Philipp Moritz – Literatura – considerada um todo orgânico, completo e perfeito em si, ou seja, nela mesma, sendo perfeitamente bela, sem necessidade de ser útil.
Estética Utilitarista – Poesia não autônoma – poesia fiel a valores poéticos – pelo contrário – subtrai o valor verdadeiro e leva ao “dulce prazer”, segundo Horácio – Concepção Hedonista.
Contribuição do Barroco – Proposições filosóficas – Teocentrismo – Culto do contraste – anáfora – antítese – hipérbole.
Movimento da Arte pela Arte:
Kant – Alemanha século XVIII – publica Crítica do Juízo – início do movimento – Silogismo Cantiano – natureza pura – arte impura – arte imita a natureza e torna-se bela, transforma-se.
Hegel – Opõe-se a Kant – natureza – desconfiança e honestidade – arte – não pode ser espelho do mundo – mundo – não pode ser originariamente belo – arte – eleva o mundo ao nível de beleza – mundo – imitado pela arte. Seguidores de Hegel: Charles Baudelaire, Goethe, Schelling, , Edgar Allan Poe, os irmãos Goncourt.
A partir do séc. XIX – Surge o Romantismo – Onde o tom descritivo tem prioridade – ou seja, não há normas – “o criar literário” – vem da inspiração e genialidade do autor – o que importa é a impressão que a obra causa ao autor.
Nota-se aí duas visões de análise da Teoria Literária:
A primeira – Chamada de Grupo Normativo – Estética Clássica – com normas impostas – teoriza sobre a forma antes de criar o texto.
A segunda – Chamada de Grupo Descritivo – prenúncio da Estética Descritiva – o autor é livre para produzir pelo seu talento e inspirações – obra pronta, análise para enquadramento em gênero literário.
Nota: Assim é melhor ler tudo, para poder ter um parâmetro globalizado.
O marco inicial surgiu nos séculos IV e V a.C, com as obras de Homero – Odisseia e Ilíada. Ambas discutiam:
• A função da literatura (reconstruir fielmente as ações dos heróis);
• A origem da literatura (acredita-se ser divina);
• A natureza da literatura (tinha poder de encantamento).
Poética – Literatura era considerada um divertimento, uma brincadeira.
Platão – Publica o Crátilo – Que explora o problema da linguagem.
Crátilo = língua – fala – obj. da literatura.
-Involuntariamente lançou nossa amiga Linguística.
Aristóteles – Parte da mimesis – lança sua própria poesia.
-Funções: Poesi (fazer) e Poien (produzir), ou seja, trabalho rigoroso com a palavra, no sentido semântico.
Horácio – Como uma espécie de paráfrase da mimesis – surge – A Teoria do Gênio – imitação melhor do que a obra original o imitador é considerado um gênio.
Alexander Gottlieb Baumgarten – Criação do vocábulo Estética – Assim, pensou inicialmente na literatura como um elemento independente da Filosofia, da moral, da religião e do prazer.
Karl Philipp Moritz – Literatura – considerada um todo orgânico, completo e perfeito em si, ou seja, nela mesma, sendo perfeitamente bela, sem necessidade de ser útil.
Estética Utilitarista – Poesia não autônoma – poesia fiel a valores poéticos – pelo contrário – subtrai o valor verdadeiro e leva ao “dulce prazer”, segundo Horácio – Concepção Hedonista.
Contribuição do Barroco – Proposições filosóficas – Teocentrismo – Culto do contraste – anáfora – antítese – hipérbole.
Movimento da Arte pela Arte:
Kant – Alemanha século XVIII – publica Crítica do Juízo – início do movimento – Silogismo Cantiano – natureza pura – arte impura – arte imita a natureza e torna-se bela, transforma-se.
Hegel – Opõe-se a Kant – natureza – desconfiança e honestidade – arte – não pode ser espelho do mundo – mundo – não pode ser originariamente belo – arte – eleva o mundo ao nível de beleza – mundo – imitado pela arte. Seguidores de Hegel: Charles Baudelaire, Goethe, Schelling, , Edgar Allan Poe, os irmãos Goncourt.
A partir do séc. XIX – Surge o Romantismo – Onde o tom descritivo tem prioridade – ou seja, não há normas – “o criar literário” – vem da inspiração e genialidade do autor – o que importa é a impressão que a obra causa ao autor.
Nota-se aí duas visões de análise da Teoria Literária:
A primeira – Chamada de Grupo Normativo – Estética Clássica – com normas impostas – teoriza sobre a forma antes de criar o texto.
A segunda – Chamada de Grupo Descritivo – prenúncio da Estética Descritiva – o autor é livre para produzir pelo seu talento e inspirações – obra pronta, análise para enquadramento em gênero literário.
Nota: Assim é melhor ler tudo, para poder ter um parâmetro globalizado.