OSSOS DO OFÍCIO

Fazer poesia

É Afagar o ego cego

Dos que vêem a vida

De viés

É temperar a consciência...

Insôssa

Dos que acham que poesia

É só uma mosca no papel

Mas é o papel do poeta

SP, 25/03/1997

CORDEIRO

CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 28/11/2009
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