VALE A PENA LER DE NOVO – (LXIV)
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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Seu semblante sem sombra,
Seu santuário sem segredo,
Sua sonolência sem sonhos,
São sinais sem submissões.
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Sou sábio sem saber ser só,
Sem saber sorver saudades,
Sem saber sorrir sem susto,
Sou silencioso sem sentido.
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Soltar sussurros sob sexos,
Suspiros sensuais sonoros,
São sensações simuladas,
Sem solidar sua satisfação.
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Sou sofredor sem sossego,
Sobrevivendo sem semente,
Sempre solicitando seu sol,
Sob soberba sem sensatez.
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Somos seres sensíveis sim,
Somos sim sumiços sadios,
Semáforo sutil só surpresa,
Selando suspense sagrado.
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Observações do autor:
Editado em (26/06/2016)
Reeditado em 14/07/2021
Contém 87 leituras incluindo 26 comentários
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Abraços.
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Interações (meus agradecimentos):
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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”SEM SABER SER SÓ”
Por Olavo Nascimento (11/01/2024)
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Seu semblante sem sombra,
Seu santuário sem segredo,
Sua sonolência sem sonhos,
São sinais sem submissões.
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Sou sábio sem saber ser só,
Sem saber sorver saudades,
Sem saber sorrir sem susto,
Sou silencioso sem sentido.
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Soltar sussurros sob sexos,
Suspiros sensuais sonoros,
São sensações simuladas,
Sem solidar sua satisfação.
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Sou sofredor sem sossego,
Sobrevivendo sem semente,
Sempre solicitando seu sol,
Sob soberba sem sensatez.
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Somos seres sensíveis sim,
Somos sim sumiços sadios,
Semáforo sutil só surpresa,
Selando suspense sagrado.
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Observações do autor:
Editado em (26/06/2016)
Reeditado em 14/07/2021
Contém 87 leituras incluindo 26 comentários
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Abraços.
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Interações (meus agradecimentos):