QUIZUMBAS E QUIPROCÓS DE QUATRO QUATIS DE QUIRIRIM

UM QUASE TAUTOGRAMA - REPUBLICAÇÃO, editada)

(livre exercício de criação sem o menor sentido!)

Era uma vez, aliás, quatro vezes, numa quarta-feira da Quaresma, num quartel qualquer de Quiririm, quatro quatis de quimono num quarto quadrilátero, queixando-se de quatro quadrilhas de quatro outros quatis desqualificados, quadrúpedes, qualiras.

Naqueles quadrantes, cada um dos quatro com quatro quadros quebrados de aquarela quadriculada quadridimensional, questionavam-se.

Cada quadro traz um retrato de quatro quatis de queixo caído, comendo queijo de coalho com caju de Colo-Colo e tomando quatro

coca-colas quentes de outros quatro cantos do mundo.

Num quadro acima, em quadratura, quatro quatis em queixas, querelas e queixumes, queriam a quadripartição do quindim, do quibe, do quibebe, do quiabo e do diabo a quatro lá do Quixeramobim.

E logo abaixo, outros quatro quatis quadrigêmeos questionam quatro quesitos de quatro questionários esquisitos, com quatro questões incomuns de quádruplas escolhas sobre questões quotidianas da vida dos quatis lá do Quênia.

E quatro dias depois de outros quatro e quantos dias, quatro quatis quasímodos, corcundas, de quatro outras histórias com outros quatro quatis na garupa, esquartejam um quarto de carne de crocodilo e o comerciam por quatro patacas e querelam-se por quatro quartos de um naco de carne de queixada num quintal qualquer do Quebec.

E, naquele quadrimestre, se não fossem outros quatro quatis caducos questionando suas quotas de quatrocentos quilos de quitutes de carne de cavalo, essa conto cabuloso ainda levaria quatro quadriênios e alguns quatro e quantos quilômetros de questiúnculas quadrifônicas, quadriformes e quadrigeminadas para chegar ao seu quadrante final.

Quanta confusão causada por quatro quatis de Quiririm!!! Quê loucura!