Eri Paiva
Diariamente, na minha saudade,
Eu te amo! E sempre vou te amar!
Não! Não quero jamais te esquecer!
Não tenho como isto negar...
Digo-te, sem mágoa nenhuma,
Eu te perdôo aquele adeus.
Desculpa-me se te faço lembrar...
Feriste os sentimentos meus!
Isto a nada te obriga, ora!
Em mim, vez por outra, como agora,
Uma lágrima saudosa me invade...
E cai sobre a carta! Molhada,
Tem agora sua textura perfumada
Pela minha eterna saudade!
Natal/RN – Em 04. 12. 2013