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"HAICAIS"

são nossos irmãos

índios não querem terra

querem ser cidadãos

ter ascensão social

com os iguais direitos!

Comentários

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Walmor Zimerman há 1 semana

Correto, pois são nossos irmãs, pois, quando os portugueses chegaram eles já estavam aqui, com seus costumes e tradições. Parabéns! Se você vier hoje a nossa singela escrivaninha, veja o comentário deixado por Dilucas...

Filosofiaehistoriafacil há 1 semana

MA, respondendo. Compreendo sua apreensão quanto aos rumos do país ao questionar se as penas impostas aos denominados “baderneiros” configurariam retaliação, e ao associar os que as defendem a grupos supostamente “descerebrados”. Entretanto, sua crítica apresenta fragilidades que comprometem sua consistência argumentativa. Verifica-se uma generalização apressada ao presumir que os que defendem as condenações o fazem movidos por ressentimento, além de uma falsa dicotomia que contrapõe rejeição à punição e aceitação da vingança — o que ignora a hipótese de sanções equânimes, devidamente embasadas em provas. A carga emocional de sua fala, embora eloquente, carece de amparo empírico, mantendo a acusação de revanchismo no plano subjetivo. Sua análise omite dados essenciais sobre os fatos imputados aos réus ou as etapas processuais seguidas, sem os quais qualquer crítica à decisão judicial perde robustez. A Justiça, conforme os princípios constitucionais da legalidade e da proporcionalidade, não recebe o devido tratamento em seu juízo crítico. Ao sugerir penas de três meses a um ano, em contraposição aos 14 anos fixados, não há respaldo técnico compatível com o ordenamento jurídico, que admite penas rigorosas em hipóteses de dano qualificado (art. 163) e associação criminosa (art. 288), conforme as circunstâncias. A expressão “golpe sem arma” permanece imprecisa, visto que a gravidade jurídica não se restringe à presença de armamento. O exemplo da cabeleireira — sentenciada por cinco delitos, e não apenas por pichar — carece de contexto para sustentar qualquer inferência. Se fosse só o batom, eu não defendo que seja presa. Sua preocupação é válida, mas o argumento perde força por falhas lógicas, falta de provas e base legal, exigindo mais rigor objetivo e processual para ser sólido. Ainda assim, valorizo o seu compromisso republicano. Sem ódio ou ressentimento, respeito sua visão e, como a senhora, defendo uma sociedade justa, democrática e legal. Saudações.

Charles Lima há 1 semana

Sensacional

Flör Dö Mär há 1 semana

Mais que terra, os povos originários clamam por respeito, dignidade e igualdade 🌱✨ porque ser cidadão pleno é um direito de todos os filhos desta mesma pátria 🇧🇷. Linda mensagem, parabéns! Beijos❤️"

Esther Lessa há 1 semana

OS DONOS PRIMEIROS DA TERRA PRECISAM MESMO, É DE RESPEITO E CUIDADOS! DEUS A ABENÇOE, POETISA! BJ.

Sobre a autora

Maria Augusta da Silva Caliari

Pariquera-Açu - São Paulo - Brasil

20.015 textos, 967.333 leituras
7 áudios, 319 audições
81 e-books, 4.031 leituras