TANKA VI
Não durmo há dias, com os pensamentos em você.
Minha cama tornou - se um mar revolto de lembranças.
Na qual navego sem sucesso, um barco chamado solidão.
Vai a noite, vem o dia, mas em mim, só a maresia da travessia.
Vago durante o dia sob o sol intenso que queima minha alma.
Vai o sol, vem as trevas, na esperança do sono da morte.