A morte
Ó não, Tanatos, por que roubaste a vida de vintém?!
Por que tiraste de nós nosso maior orgulho?!
Será tão necessário fulminar este alguém?
Dentre olhares vagos e mares de sais, então, mergulho.
Venha esperança e calor por entre os corações!
Venha! Para acalentar o silêncio da sereia.
E deste fato que as forças se tornem tufões.
Deste fato se torne realidade o que se lia.
Nada acabou, tudo, apenas recomeçou.
A consciência bate e você, sou eu, Tanatos!
E passo a enxergar os frutos daquele que amou.
Um novo futuro haverá de recomeçar.
E novas chamas serão queimadas.
E que tudo flua entre o sol e o luar.
Por O modesto