Soprando quais ventos
Vivo o galope do querer,
Em sonhos que entram dentro de mim,
Sonho o teu seio que vai viver,
Teu seio,a vida em mim,em ti.
Vejo o deslumbre de um quadro,
Que vale a vida se não amar?
Ter-te em lençóis,ter-te amado,
Entrou-me o sol,vou cá ficar.
E as angústias que se perdem?
Soprando quais ventos em clímax,
E que nos acalmam em sintaxe.
É em teu seio que eu escrevo,
Toda minha vida num segundo,
Em letras eternas do teu servo.