SER MÃE...
Ser mãe, é dádiva sagrada e pura,
é missão divina ao fluir dos anos;
Anjo da Guarda, de real finura,
na via de glórias e desenganos.
É ser guia, um soldado na batalha,
quando a luta voraz se apresenta;
é moldar, na argila que a vida talha,
a esperança que os medos afugenta.
É ser prudente, em águas de pujanças,
engenheira, nas pontes de tardanças,
calcando o selo dos valores seus.
É enfunar as velas das esperanças,
e em meio às tempestades e bonanças,
dizer, ao filho, que o fanal é Deus!
***
(maio/2007)
In Mares a fora... , VipWork editora, 2010, p. 30
Ser mãe, é dádiva sagrada e pura,
é missão divina ao fluir dos anos;
Anjo da Guarda, de real finura,
na via de glórias e desenganos.
É ser guia, um soldado na batalha,
quando a luta voraz se apresenta;
é moldar, na argila que a vida talha,
a esperança que os medos afugenta.
É ser prudente, em águas de pujanças,
engenheira, nas pontes de tardanças,
calcando o selo dos valores seus.
É enfunar as velas das esperanças,
e em meio às tempestades e bonanças,
dizer, ao filho, que o fanal é Deus!
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(maio/2007)
In Mares a fora... , VipWork editora, 2010, p. 30