Permita-me, Rubênio
Permita-me Rubênio
Permita-me Rubêenio, que me irmane.
Nesta bela apologia a Odir milanez,
E que agradeça o lindo soneto que fez,
A minha neta caçula, a Cassiane.
Qualquer poeta que como ele emane,
A inspiração divina, em tal jaez
É sem dúvida nenhuma, sem talvez
Poeta PAR ao amado de Dinamane.
É condor e que por mais alto que plane,
Não lhe afetarão os ares rarefeitos,
Seus poemas são para mim perfeitos
Eu desejo que sobre sua fama flane,
E qual de Lope de Vega, seus sonetos
Sejam perfeitos: quartetos e tercetos.
Abraços fraternais,
Mestre Egídio