Amor verdadeiro II
Há que se viver de cruéis enganos
Aquele que se entrega por inteiro
Dando ao outro todos seus planos
Em troca de amor verdadeiro!
O amor é tão sublime que admite
O espaço entre o ser único e solitário
Que necessita conhecer o limite
Entre amar, viver e ser necessário...
Assim, o amor não quebra as asas
Da individualidade, do sonho nato,
Maldade do coração deserta em brasas!
O amor verdadeiro não é ingrato
Ao outro deixa livre e não atrasa
A evolução do ser, pois é sensato!
Há que se viver de cruéis enganos
Aquele que se entrega por inteiro
Dando ao outro todos seus planos
Em troca de amor verdadeiro!
O amor é tão sublime que admite
O espaço entre o ser único e solitário
Que necessita conhecer o limite
Entre amar, viver e ser necessário...
Assim, o amor não quebra as asas
Da individualidade, do sonho nato,
Maldade do coração deserta em brasas!
O amor verdadeiro não é ingrato
Ao outro deixa livre e não atrasa
A evolução do ser, pois é sensato!