De um bolor sapientíssimo(...)
Se amadurecer for cansar, eu danço
(No mais bonito baile de quinze anos
Que de valsa vá a (in)trépido balanço).
E for mais adequado, pela Igreja,
O que hei-de fazer, né? (Amém =) Que assim seja:
Ouvir "parabéns" entre levianos.
De um nín(h)o o bico aberto impulsiona
Aos mais altos vôos sobre o antigo incêndio
Que, n'outros matos, já a descer, acende o
Pai co'assobios que dá à flor-amazona.
E eu, se a raiva p(r)egasse na parede,
Ó vultos de ideais engavetados!
Já não diria [dando alguns trocados
A uns donos de lan house(e)]: – Vede, vede(..).
a 13/04/08