Insensatez...
O semblante da mulher ao meu lado
É a insensatez de meu corpo
O beijo amargo e sem gosto
O corpo frio da vez... Pago beijo, morro...
De jeito junto à cama um corpo sem amor
Deixando marcas do sêmen frio e sem pudor
Em um dialogo de dor comigo mesmo
Sigo o instinto animal, formal, casual.
O adorno da insana insensatez do homem
Quase cego no orgasmo mentido
A flor que murcha no jarro, como? se morta esta...
A agonia da noite que se acaba tenho que parti
Doi a alma em fraguementos sem amor solitária
Refresca o corpo coquetéis envenenados, pagos, insensatos...