SONETO PARA LECISA
Na escolha de um nome, começa um encanto
que canto num verso, poema que escrevo.
Se o enlevo consome e dispenso o que devo,
relevo em que expresso esse tema e me adianto,
no entanto se eu louvo a beleza, essa bolha
não tolha outros dotes trazidos consigo.
No abrigo do novo, a certeza comigo,
nem ligo a outros motes, sentidos e escolha,
não colha modéstia naquilo que exalto.
Incauto é aquele que cala a verdade!
Bondade e na réstia do olhar sempre vário
um ar de que nele se embala um arauto.
Mais alto e mais nobre, o sigilo que o guarde,
mas se há de romper no seu aniversário.
nilzaazzi.blogspot.com.br
Na escolha de um nome, começa um encanto
que canto num verso, poema que escrevo.
Se o enlevo consome e dispenso o que devo,
relevo em que expresso esse tema e me adianto,
no entanto se eu louvo a beleza, essa bolha
não tolha outros dotes trazidos consigo.
No abrigo do novo, a certeza comigo,
nem ligo a outros motes, sentidos e escolha,
não colha modéstia naquilo que exalto.
Incauto é aquele que cala a verdade!
Bondade e na réstia do olhar sempre vário
um ar de que nele se embala um arauto.
Mais alto e mais nobre, o sigilo que o guarde,
mas se há de romper no seu aniversário.
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