Laísa

Hoje teu verso não diz morte,pus

Tua vida não será,mas é poetisa

Se formará em chama que divisa

E no final tu és quem me conduz

Os teus estéreis choram,desnuz,usa

Teus lindos iscos olhos,dramamatiza

Rogo aos céus,eu te quero Laísa

Rezo para tua logo paz,reluza

Por ti agora só tenho meu nojo

Acaba hora jorra alma ao éter

Não sofrerei(ficção)mais por despojo

Por tanto sofrimento a faz viver

O mausoléo que leve,e sujo

Fazer-te infeliz é o meu dever