Queria...
Queria ser brisa errante para poder levar-ter em meus braços
Queria ser chuva para poder molhar-te e sentires o toque amado
Passear em teu corpo sem fronteiras e te amar ao luar sereno
E assim acordares com o beijo do orvalho matinal sem culpa...
Quisera ter asas para poder ir a teu encontro em sonhos
Para poder beijar-te tento a lua como testemunha desse encontro
Ser senhor do tempo na despedida, para poder fazer para-lo
E só voltar a solta-lo, quando a dor da saudade não mas existir
Queria ser sonho errante para poder dormi a teu lado feito anjo
E redescobrir ao amanhecer como é bom dizer te amo
Ante a força repentina do voltar a amar novamente...
Queria poder nessa hora ser poeta e “fingi dor”, por fingir não amar
Mas a dor de não tela não da pra fingir em versos soltos
Queria ser porto, para poderes descansar seu coração arrasado