Nas Sendas do Arco-íris
(Valhala)
Nunca precisei de alguém como agora
que esta dor me aguilhoa e me tortura.
Não sei o que será de mim nesta piora.
Punge-me a alma a sofrer esta amargura.
De repente, tudo ficou triste e confuso,
em meio a letras, títulos e pendências.
Não sei até quando ficarei recluso,
à espera que resolvam esta carência.
Enquanto isto a dor agride, me apunhala
o corpo, tudo, o coração, a mente,
tal qual ignota e venenosa serpente.
Serei certamente levado por Odin ao Valhala...
Nas sendas do arco-íris descansarei, e entre
valquírias e deuses viverei eternamente...
(Para Dora)
Vinhedo, 3 de abril de 2008.
(Valhala)
Nunca precisei de alguém como agora
que esta dor me aguilhoa e me tortura.
Não sei o que será de mim nesta piora.
Punge-me a alma a sofrer esta amargura.
De repente, tudo ficou triste e confuso,
em meio a letras, títulos e pendências.
Não sei até quando ficarei recluso,
à espera que resolvam esta carência.
Enquanto isto a dor agride, me apunhala
o corpo, tudo, o coração, a mente,
tal qual ignota e venenosa serpente.
Serei certamente levado por Odin ao Valhala...
Nas sendas do arco-íris descansarei, e entre
valquírias e deuses viverei eternamente...
(Para Dora)
Vinhedo, 3 de abril de 2008.