UM SONETO DE SAUDADE - NONATINHA - CAXIAS
As lembranças são almas de uma saudade,
Que avançam no coração de uma caxiense,
Nonatinha, suave, meiga e com bondades,
Sobressai do torrão com toda magnificência.
Caxias, é o teu sangue plantado nas palmeiras,
Donde realça as minhas sinceras congratulações,
Advindas de um berço heróico sem deixar eiras.
És tu Nonatinha, Princesa do Sertão Maranhense?
Com os teus passos entre a Igreja da Matriz e o Centro?
Vivendo emoções cintilantes do coração caxiense?
És as beiradas do teu grande rio Itapecuru,
Que atravessa mansamente o teu coração,
Levando-te ao encontro dás águas do mar,
Exultando o teu nome nas areias com gratidão.
As lembranças são almas de uma saudade,
Que avançam no coração de uma caxiense,
Nonatinha, suave, meiga e com bondades,
Sobressai do torrão com toda magnificência.
Caxias, é o teu sangue plantado nas palmeiras,
Donde realça as minhas sinceras congratulações,
Advindas de um berço heróico sem deixar eiras.
És tu Nonatinha, Princesa do Sertão Maranhense?
Com os teus passos entre a Igreja da Matriz e o Centro?
Vivendo emoções cintilantes do coração caxiense?
És as beiradas do teu grande rio Itapecuru,
Que atravessa mansamente o teu coração,
Levando-te ao encontro dás águas do mar,
Exultando o teu nome nas areias com gratidão.