ESPERANÇA
Doce peito do homem que escuto
Incapaz de ofensa ou insulto
Traz-me a alma na palma da mão
E sua incerteza em meu coração
E não o culpo por nada ele fazer
Pois nunca houve maneira de dizer
O que cá tenho bem em segredo
Por tolice, absurdo ou medo
Mas espero que o sol raie distante
E não hajam muros mais por obstante
Que eu não consiga ultrapassar
E na esperança que vivo hoje em dia
Que logo tu me possas ser a alegria
Que haverá de minha vida completar