ESPERANÇA

Doce peito do homem que escuto
Incapaz de ofensa ou insulto
Traz-me a alma na palma da mão
E sua incerteza em meu coração

E não o culpo por nada ele fazer
Pois nunca houve maneira de dizer
O que cá tenho bem em segredo
Por tolice, absurdo ou medo

Mas espero que o sol raie distante
E não hajam muros mais por obstante
Que eu não consiga ultrapassar

E na esperança que vivo hoje em dia
Que logo tu me possas ser a alegria
Que haverá de minha vida completar

Luciano Teixeira
Enviado por Luciano Teixeira em 23/03/2008
Código do texto: T913372
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