HOMENAGEIO-TE, JOÃO AMORIM!
És o primogênito da prole inteira
Ergueste as colunas da primeira tenda
Nosso pai te entregou toda a fazenda
Com teu trabalho alargaste a fronteira
Não conheço na história de minha vida
Um ser tão puro e igualmente verdadeiro
Exercendo o labor de fazendeiro
Como fazes com denodo em toda lida
És um exemplo de doçura e coragem
Teu nome há muito reside na paragem
No lado esquerdo do peito carmesim
Pinto teu quadro com muita clarividência
És o tutor de toda a descendência
Homenageio-te, caro João Amorim
És o primogênito da prole inteira
Ergueste as colunas da primeira tenda
Nosso pai te entregou toda a fazenda
Com teu trabalho alargaste a fronteira
Não conheço na história de minha vida
Um ser tão puro e igualmente verdadeiro
Exercendo o labor de fazendeiro
Como fazes com denodo em toda lida
És um exemplo de doçura e coragem
Teu nome há muito reside na paragem
No lado esquerdo do peito carmesim
Pinto teu quadro com muita clarividência
És o tutor de toda a descendência
Homenageio-te, caro João Amorim