Filho de Calíope
São muitos os desafios dessa vida
Para quem tem amor pra dar, sobretudo
Quando o clarão da lua no mar desnudo
Faz lembrar à velha paixão esquecida
E se essa lua, que age frenética
A uma canção qualquer se une
Aí é preciso cuidar da face patética
Senão o velho amor não se assume
O amor se extrai da canção, que trás
Beleza e contentamento, tudo que a vida
Apetece, que perfeito entra e perfeito sai.
O amor é o espelho da própria selene
Tão maravilhoso que só difunde sentimento,
E ela tão imodéstia que tem vida perene.
São muitos os desafios dessa vida
Para quem tem amor pra dar, sobretudo
Quando o clarão da lua no mar desnudo
Faz lembrar à velha paixão esquecida
E se essa lua, que age frenética
A uma canção qualquer se une
Aí é preciso cuidar da face patética
Senão o velho amor não se assume
O amor se extrai da canção, que trás
Beleza e contentamento, tudo que a vida
Apetece, que perfeito entra e perfeito sai.
O amor é o espelho da própria selene
Tão maravilhoso que só difunde sentimento,
E ela tão imodéstia que tem vida perene.