Soneto ao Negro Amante

Oh! Negro amante!

Adoro quando me beijas

E afagas meu peito de marte

Com as carícias tuas!

Negro amante como és belo!

Sabes o quanto te quero

E espero que me afagues!

Amo quando me lambes

Como a cachaça o alambique

Por dentro embebendo

Com tua língua a pique

O interior de minha boca percorrendo...

Mas como todo amante, um dia vais.

Oh suave café, quero-te mais!

João Paulo 16/05/07 16:50