“PÁSSAROS, MEUS AMORES”.

                 

 

Quando caem as orvalhadas

Coitado dos passarinhos...

Que tem suas penas molhadas

No aconchego dos seus ninhos.

 

Mantém seus filhos quentinhos

Ao longo das madrugadas...

Quando é manhã bem cedinho

Recomeçam as revoadas!

 

Cantam para alegrar o mundo

Canto da alma e profundo...

Outros vão beijar as flores.

 

A natureza por ser tão bela

Eu olho da minha janela...

Pássaros meus grandes amores!