MEU AMOR INCOMPREENDIDO
Celebras minha vida com sorriso
Singeleza dócil que necessito
Doçura e encanto não contrito
Destinando à euforia ao paraíso
Não vás eternamente, ou eu grito!
Triste esta minh´alma, eu te preciso
És meu tudo, meu nada, meu juízo
Tudo és para mim, minh´alma, meu agito.
Insistentemente triste, es calado!
Sucumbindo-me na prisão do amor
Que por um fio sempre hei de ficar
Es sempre tedioso e cansado
Dás pouca felicidade a minha dor
Meu coração um céu anseia exalar.
Maria Aparecida A. Melo 12/02/2008