O amor do Poeta

O amor do Poeta

A vida solitária do poeta...

Se define na infinita sina do compor

Versos cruzados, paralelos da vida que aflora

Emergem suspiros, revigora a alma

O ciclo se completa, vem a dor, os espinhos

Mas num surgir resplandecente do astro rei

Ilumina o coração, irradia a beleza do puro sentimento

E quando se fala que "Através dos teus,

Os meus lábios se livram de todo o pecado"

O poeta embriaga sua vontade una

De querer estar sempre ao lado do seu amor

E não mais os platônicos, aquele real

Que provoca ao mundo a esperança de que é o amor que sempre vence.

(o trecho entre aspas é de W. Shakespeare)

Grasielly Machado
Enviado por Grasielly Machado em 07/02/2008
Reeditado em 07/02/2008
Código do texto: T849901