MEUS MOMENTOS
Neste céu tão azul, eu vejo a minha vida.
Surge uma nuvem branca e me reverencia
a me presentear flocos,enternecida,
que alegram meu viver, trazendo-me euforia.
Mas eis que de repente ela se vai rompida
e eu me sinto infeliz, a prever a agonia
que surge à minha frente e me deixa oprimida,
num cruel viajar, pleno só de apatia.
Assim é meu viver.Às vezes, só beleza,
levando para longe as horas de incerteza.
Outras vezes, me invade uma amargura imensa.
Neste instante,olho o céu,que sempre me abençoa.
E dentro de meu ser suave voz ressoa
afastando de mim toda amarga presença.
(Soneto alexandrino)
Neste céu tão azul, eu vejo a minha vida.
Surge uma nuvem branca e me reverencia
a me presentear flocos,enternecida,
que alegram meu viver, trazendo-me euforia.
Mas eis que de repente ela se vai rompida
e eu me sinto infeliz, a prever a agonia
que surge à minha frente e me deixa oprimida,
num cruel viajar, pleno só de apatia.
Assim é meu viver.Às vezes, só beleza,
levando para longe as horas de incerteza.
Outras vezes, me invade uma amargura imensa.
Neste instante,olho o céu,que sempre me abençoa.
E dentro de meu ser suave voz ressoa
afastando de mim toda amarga presença.
(Soneto alexandrino)