“ÁGUA DA FONTE”.
Cantava eu na madrugada
Cantava para não chorar,
Já enxergava a alvorada
Que ia surgindo de vagar.
Já acordei todo o pomar
Eu acordei a passarada,
Tamanha vontade de cantar
Com a minha voz exagerada.
O sol brilhou atrás do monte
Enalteceu a minha fantasia,
E enfeitou todo o horizonte.
Esqueci-me o dia de ontem
Vi que já era um novo dia,
E fui beber água da fonte.