Lamento da Mata
A mata chora, triste e sem abrigo,
Sem fauna, sem canção, só solidão,
O homem, predador e seu castigo,
Transforma a vida em pura destruição.
As águas, antes limpas, hoje mortas,
As fontes secam, rios vão ao fim,
E a selva outrora vasta, aberta as portas,
Agora é cinza, poeira... Isso é ruim!
O chão reclama em vão sua beleza,
E os bichos fogem sem ter direção,
Restando ao mundo apenas a tristeza,
Marcada pela mão da ambição.
Que a mata renasça, forte, altaneira,
Antes que a terra se torne poeira.
A mata chora, triste e sem abrigo,
Sem fauna, sem canção, só solidão,
O homem, predador e seu castigo,
Transforma a vida em pura destruição.
As águas, antes limpas, hoje mortas,
As fontes secam, rios vão ao fim,
E a selva outrora vasta, aberta as portas,
Agora é cinza, poeira... Isso é ruim!
O chão reclama em vão sua beleza,
E os bichos fogem sem ter direção,
Restando ao mundo apenas a tristeza,
Marcada pela mão da ambição.
Que a mata renasça, forte, altaneira,
Antes que a terra se torne poeira.