Vestígios de Nós
Rever o que fomos, sem medo ou engano,
Nos olhos perdidos buscar a verdade
Recriar os restos de um sonho profano
Refazer caminhos da mesma saudade
As sombras que ficam, reflexos dispersos,
Sussurram segredos do amor que passou;
Nos traços do tempo, gestos imersos,
Rascunham memórias do que nos restou...
E assim, entre ecos de outrora e de agora,
O tempo nos chama, refaz, nos devora
Num ciclo onde tudo renasce no fim!
Mas há sempre rastros, palavras e olhares,
Que unem os cacos, desfazem os males
Das sobras de você, das sobras de mim...
Rever o que fomos, sem medo ou engano,
Nos olhos perdidos buscar a verdade
Recriar os restos de um sonho profano
Refazer caminhos da mesma saudade
As sombras que ficam, reflexos dispersos,
Sussurram segredos do amor que passou;
Nos traços do tempo, gestos imersos,
Rascunham memórias do que nos restou...
E assim, entre ecos de outrora e de agora,
O tempo nos chama, refaz, nos devora
Num ciclo onde tudo renasce no fim!
Mas há sempre rastros, palavras e olhares,
Que unem os cacos, desfazem os males
Das sobras de você, das sobras de mim...