Auto-avaliação
Eu julgo mesquinhez
E amoesto-me assiduamente
Eu julgo-me de boa mente
E valido minha sensatez.
Mas vadio a evolução,
Mas julgo, julgo muito!
Mas passo-me de culto,
Mas pouco faço por conclusão.
Não ignore este soneto, covarde
Não deixe que seja outra parte,
Não deixe que seja nulo.
Esse é o último sermão.
Algo que ignoro e pulo
Mas preciso desta redenção.