Soneto ao calor da terra
O calor da Terra, força vibrante,
Em cada folha, um sinal de vida,
Mas o abuso do homem é constante,
E a natureza, em dor, é ferida.
Os rios murmúrios, secos em pranto,
Florestas em chamas, o céu em lamento,
Preservar é o ato mais nobre e santo,
Cuidar do futuro, alicerce e alento.
Unidos devemos lutar pela paz,
A harmonia entre ser humano e chão,
Respeitar a essência que se faz.
Que o calor nos inspire a ação,
Preservar a Terra, um gesto que traz
A força de um novo despertar.
Angélica Lima