Soneto ao calor da terra

 

O calor da Terra, força vibrante,

Em cada folha, um sinal de vida,

Mas o abuso do homem é constante,

E a natureza, em dor, é ferida.

 

Os rios murmúrios, secos em pranto,

Florestas em chamas, o céu em lamento,

Preservar é o ato mais nobre e santo,

Cuidar do futuro, alicerce e alento.

 

Unidos devemos lutar pela paz,

A harmonia entre ser humano e chão,

Respeitar a essência que se faz.

 

Que o calor nos inspire a ação,

Preservar a Terra, um gesto que traz

A força de um novo despertar.

 

                                               Angélica Lima

 

 

Angélica Lima
Enviado por Angélica Lima em 24/02/2025
Reeditado em 24/02/2025
Código do texto: T8271370
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