BANALIDADE...

 

Eu posso ser piegas – ser banal

Acharem-me ingênuo – pueril
Posso não ser assim fenomenal

Sonhando sempre no azul-anil...

Eu posso demonstrar minha esperança

Num mundo onde não há mais quase amor
E esperando assim essa mudança
Talvez me mostre um repetidor
E assim vivendo nessa utopia
Lutando sempre pela amizade
E que melhorará a vida um dia –
Que possa esse sonho ser verdade...

           O fino humor – às vezes meio amargo
           É charme só...Dos sonhos nunca largo...

21/01/08

Gonçalves Reis
Enviado por Gonçalves Reis em 21/01/2008
Código do texto: T826547
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