BANALIDADE...
Eu posso ser piegas – ser banal
Acharem-me ingênuo – pueril
Posso não ser assim fenomenal
Sonhando sempre no azul-anil...
Eu posso demonstrar minha esperança
Num mundo onde não há mais quase amor
E esperando assim essa mudança
Talvez me mostre um repetidor
E assim vivendo nessa utopia
Lutando sempre pela amizade
E que melhorará a vida um dia –
Que possa esse sonho ser verdade...
O fino humor – às vezes meio amargo
É charme só...Dos sonhos nunca largo...
21/01/08