Soneto de assassinato
Teus olhos me mataram.
Como me penetraram!
Uma faca em meu peito —
Um beijo sem respeito.
Como lidar com isto?
Pra você, eu nem existo...
Como que te conquista,
Sem sequer uma pista?
Por favor, assassina.
Me mate novamente,
Com seu olhar de repente!
Com seus olhos turquesa,
Com seu olhar que fascina,
Seja minha marquesa!