QUE POSSAS... AMAR!
Não pude contemplar o teu olhar…
Ele porém denunciava uma tristeza!
A luz do teu riso não estava acesa…
Era dor o que’estavam a denunciar!
Pude, no entanto, perceber a beleza!
Que, de modo natural, tu carregas…
Alegria e felicidade, a vida, te nega!
Co’esperança segues, com firmeza…
Deixai que ilumine-me, o teu olhar…
Que o teu riso reapareça encantador!
Que se te inunda, o peito, de amor…
Para qu’encontres sentido para a vida…
Que sumam as dores… Sare a ferida…
Que possas por fim, livremente, amar!
Carlos Silva
Pedro Avelino RN - 17/12/2024.