A paz amou
Sou filho da geração, que colocou flor no canhão
E cresci vendo caixão enterrado sem informação
Entre clamor social que lentamente se espalhou
Em exercício dá liberdade dá paz na nação
E as intolerâncias constantes foram reprimidas
Enfraquecendo as arrogâncias omitidas
E o mundo de "Charles Darwin", concebida
Destruiu preconceitos e a vida miscigenou
E a evolução física a que mais se propagou
Unida as forças psíquicas que se modificou
E entre hormônios tolerados a paz reinou
Desta felicidade domínio, que o mundo aceitou
Como seres libertos, na mesma prisão, ficou
Inventando outra geração, na continuação amou