Pagu
Quando vinte e dois deixa de ser só número
O romper das franjas e brilhos exteriores
Interrompe o importar pássaros pardais
Em um disputar o Uirapuru, com Macunaíma
Em um Brasil São Paulo E seu canário de valor
Contemplando Pagu em uma revolução liberta
Reverenciando valor, uma certa deseducação
Impregnando um espirito de revolução
E esta á tônica de mil novecentos e sessenta e quatro
De um Brasil Vandré, Dilma , Rubens Paiva
Guerra, revolução defesa social dá nação
Oito de janeiro na contra mão, sem evolução
Defendendo fedida farda sem razão
Na politica federativa dá educação.