que pena !
Que atenção poderei Eu dar ao nada?
Que poderei fazer para que mude
Se nada são seus atos, e sua atitude,
É sempre revelar-se um grande nada!
Nada ele pensa, nem escreve nada,
Que tenha conteúdo ou utilidades,
Somente Diatribes e nescidades,
Nada nadando em vasto mar de nada.
Buraco negro da incapacidade
Da evolução, ainda que tardia.
Suga e tritura em vã apostasia
Tudo que existe, e odeia a verdade,
Sumo do nada, és pura nulidade.
Nada bom foste, és, ou serás um dia.