O saber
Quero viver coisas boas e esquecer
Sonhar com á solidão na multidão
Me enriquecer sem um milhão
Estar lucido mesmo entre as ilusões
Não fui concebido pelas instruções
Minha cartilha era animação e tropicão
Meu envelhecer, esquecer dás convenções
De nós humanos em um livro de imaginação
Cheio de capítulos de inesperadas paginas
Que á nós impõe um repetido aprender
Assim dás felicidades paginas já passadas
Que teimam estarem publicadas no nada
Desta atenta vida, que aguarda por mais dias
De uma rotina mágica, desta nossa euforia