Há luz em cada canto que ilumina,
O peito pulsa em ritmo sereno,
Dos risos vem o toque tão ameno,
E a alma em plenitude se destina.
O tempo, antes fera tão ferina,
Agora é brisa, um sopro tão pequeno,
Enquanto o coração, liberto, pleno,
Canta a paz de forma cristalina.
Os dias trazem cores mais intensas,
Os olhares se encontram em ternura,
E o amor floresce em novas crenças.
Na noite, a lua é doce arquitetura,
Desenhando no céu tantas presenças,
Onde mora o tudo, a alma é pura.
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Tautograma: Seios (não há desrespeito neste poema)
Sonetos: Reencontro