Há luz em cada canto que ilumina,

O peito pulsa em ritmo sereno,

Dos risos vem o toque tão ameno,

E a alma em plenitude se destina.

 

O tempo, antes fera tão ferina,

Agora é brisa, um sopro tão pequeno,

Enquanto o coração, liberto, pleno,

Canta a paz de forma cristalina.

 

Os dias trazem cores mais intensas,

Os olhares se encontram em ternura,

E o amor floresce em novas crenças.

 

Na noite, a lua é doce arquitetura,

Desenhando no céu tantas presenças,

Onde mora o tudo, a alma é pura.

 

Leia esta poesia

Tautograma: Seios (não há desrespeito neste poema)

Sonetos: Reencontro

A Sales
Enviado por A Sales em 23/11/2024
Reeditado em 23/11/2024
Código do texto: T8203868
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.