Dois amantes
Encontro e desencontro no caminho,
Dois amantes perdidos, corações aflitos.
Buscam o amor eterno, mas sozinhos,
Caminham incertos, em destinos infinitos.
Seus olhos se encontram, mãos se entrelaçam,
Mas o destino trai, os afasta sem piedade.
Como folhas ao vento, se dispersam,
Em tristeza profunda, sem felicidade.
A saudade aperta, a solidão consome,
O amor perfeito parece uma ilusão.
Onde está a calma que os uniu? Some.
Mas que essa dor seja aprendizado,
E que o futuro traga o recomeço,
Do encontro tão sonhado, e esperando.