Como o universo
E que os nutrimos,
De cada ser caímos,
Crer que se surgisse,
Como se falisse.
Como o septénio,
Como falar exilio,
Como a sua vital,
Como dia e sinal.
E de que cada alvorada,
Com amor e alabarda,
Querer e se sentir.
Como o amor banir,
Ceder essas terras,
De longas e guelras.