Como o universo

E que os nutrimos,

De cada ser caímos,

Crer que se surgisse,

Como se falisse.

Como o septénio,

Como falar exilio,

Como a sua vital,

Como dia e sinal.

E de que cada alvorada,

Com amor e alabarda,

Querer e se sentir.

Como o amor banir,

Ceder essas terras,

De longas e guelras.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/11/2024
Código do texto: T8199745
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