A CAÇULA
Se deixar, e'meus braços inda pula,
Como fazia quando pequena,
Eu o mais velho, e inda acena
Do orgulho de ser a caçula.
A mais mimada, mas sem "firula",
Faz leviatã ser coisa amena;
Vira leoa, também é serena,
Depende o ato que a circula.
Não se preocupa com coisas vãs,
Orgulho-me de ser minha irmã,
Sua inteligência é enlevo tal.
Eenquanto, no tempo eu vivendo,
Estarei sempre a protegendo,
Que Deus a livrar de todo o mal.
(Dedicatória à minha irmã caçula, Joelma Freire)
#Memorial Recantista#, Eu AOIO!