Quem aguenta
Dás cavernas solitárias, famílias na fragilidade
Mitigada pela união, fez nascer sociedade
Entre florestas gelos e mares, repartia
O que os unia, dá forma humana que guia
Então povoados, vilas estados e, divindades
Entre prisões, quartéis e politicagem
Uma evolução perversa e doentia
A própria humana convivência destruía
Como queiram á democracia, atenta
Dás tantas comunidades parenta
Entre religiões, nos apresenta
Dantescas cenas que nos relembra
Do desumano espirito que arregimenta
A morte como esporte, dos fortes que mais aguenta