Nunca é muito

E sermos como bonito,

De ser como aceito,

De uma grande resma,

Esse assim se poma.

E serena a tua face,

O amor e se disfarce,

Longe de um passo,

Amar fazer o cadarço.

E diz nunca é muito,

O amor é sempre fortuito,

E o dado é biográfico.

De um ser erradico,

Como somos brasileiros,

De top de ser eirós.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/11/2024
Código do texto: T8193450
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