Nunca é muito
E sermos como bonito,
De ser como aceito,
De uma grande resma,
Esse assim se poma.
E serena a tua face,
O amor e se disfarce,
Longe de um passo,
Amar fazer o cadarço.
E diz nunca é muito,
O amor é sempre fortuito,
E o dado é biográfico.
De um ser erradico,
Como somos brasileiros,
De top de ser eirós.